Um banho de 15 minutos gasta 20 litros de água, já uma descarga elimina 15 litros. Alguns dizem que a água no mundo não diminuiu desde os últimos milênios, mas o problema é que a quantidade de água potável, própria para o consumo, está diminuindo a cada ano.
Um lava jato, dependendo do serviço, pode chegar a gastar 400 litros de água por dia quando utiliza-se a mangueira. A lavagem com balde, gasta 40 litros de água apenas. Esses números não inclui a lavagem do estabelecimento no final do dia.
Sistema de lava-jato rápido
Hoje, a reutilização da água é o principal aliado para a economia de gastos e preservação da água potável. Empresas do setor têm instalado pequenos filtros de tratamento de água. Posteriormente, a água é utilizada para lavagem do pátio.
Outra opção é a lavagem a seco, basta um pano e produtos especiais. Este processo, se em contato com o solo, polui 10 vezes menos que a lavagem tradicional, com sabão e cera.
Um lava jato, sem nenhuma consciência ou tratamento, oferece grandes riscos de contaminação através dos produtos químicos usados para as lavagens. Esses produtos são poluentes e podem danificar plantações, redes de esgoto e prejudicar a saúde da população em geral.
Sistema de lava-jato a seco, rápido, econômico e não poluente
Para montar um lava jato, é necessário um pátio grande o bastante para executar manobras com os veículos e a locomoção dos funcionários. É desejável que o lava rápido tenha uma lavadora simples e outra de alta pressão, mangueiras, compressores e aspiradores de pó.
O capital inicial necessário é de no mínimo 30 mil reais. Se quiser um empreendimento de nível superior, considerado de grande porte e principalmente, com sistemas ecologicamente corretos, deve-se ter em caixa, cerca de 40 mil reais.
Existe uma lei em Albuquerque no Novo México, que permite ao lava jato poluir 0,02% do solo a cada mês. Se passar disso, o estabelecimento é multado e corre o risco de ser fechado por tempo indeterminado.