As tintas não tem origem documentada. Pesquisadores e especialistas atestam que na pré-história já eram usados pigmentos a partir de folhas e argilas, misturados com água. Desde então, esses pigmentos são usados para decorar e escrever. Dados egípcios indicam que os primeiros pigmentos sintéticos sugiram em 8000 a.C.
Os manuscritos de 2000 a.C revelam que a caneta já havia sido inventada, mas sua estética ainda não era tão desenvolvida como conhecemos. As receitas das tintas feitas pelos egípcios foram passadas aos romanos, que, devido à queda do Império parou a fabricação.
Pinturas antigas na Chapada Diamantina Norte
Mais tarde, na Idade Média, as fórmulas de confeccionar tintas foram recuperadas e os pigmentos foram incorporados nas decorações de igrejas, prédios públicos e residências importantes. Durante um bom tempo, as tintas eram fabricadas em casa e quem sabia a fórmula não passava a ninguém.
Usadas para dar cor em todos os objetos e produtos consumidos no dia a dias, as tintas nos auxiliam com uma simples caneta. Tintas para impressora, para paredes, pisos, carros, portões, eletrodomésticos e cabelos, os pigmentos são responsáveis para dar cor ao mundo.
A preocupação ambiental também abrange as indústrias de tintas no país. Por isso as tintas ecológicas, sem insumos e derivados de componentes sintéticos e petróleo, são o novo produto inserido no mercado. Elas são produzidas por vegetais, minerais e até insumos animais.
Pintor realizando trabalho com tinta em parede residencial
As tintas sustentáveis possuem as seguintes características:
- Sem petróleo
- Sem metais pesados
- Sem cheiro ou odor
- Não poluem o ar
- Não agride a saúde do homem (causar dores de cabeça)
- Não contamina o ambiente na hora do descarte (ar, terra e água)
- Custo normal de mercado