No Brasil, a avicultura de corte começou na década de 60, e em 1969 já havia 2,5 milhões de frangos em granjas. A partir daí a produção da carne de frango não parou mais. No país as condições climáticas são favoráveis a esse setor, tanto para os animais, quanto para o cultivo de milho e soja, ração básica. A carne de frango é a fonte de proteína animal mais acessível do mercado.

Uma granja ideal para avicultura de corte deve ter circulação de ar, sem barreiras ou obstrução do clima natural. A incidência de ventilação é determinante na hora de evitar que doenças se alastrem para os animais presentes na granja.

Os pintinhos devem ser comprados na mesma época, para que não seja misturados animais de idades diferentes

Frangos da mesma espécie devem ser colocados juntos e, indiferentemente, todos devem ser da mesma idade. Todo o piso tem que ser do tipo impermeável e liso, isso facilita na limpeza e na desinfecção de todo o galpão. Nas proximidades do aviário devem ser plantadas árvores, de preferência sem frutas, para não atrais pássaros. Todos os funcionários e visitantes que entrarem na granja devem seguir as precauções de higiene.

As aves doentes e mortas devem ser retiradas com as devidas precauções. A água potável deve ser colocada em bebedouros limpos e ambos de boa qualidade. As rações devem ser guardadas em ambientes secos, higienizados e fechados.

São várias as legislações que regem a avicultura de corte, uma delas é a Portaria n° 210 de 10 de novembro de 1998. Esta aprova o regulamento técnico da inspeção tecnológica e higiênico-sanitária de carne de aves; a Instrução Normativa nº 34, de 06 de novembro de 2009 estabelece a fiscalização da vigilância sanitária, com vistas ao controle das exportações de produtos de origem animal.